Ingressos para evento no Centro Internacional de Convenções do Brasil, organizado pelo PL, são distribuídos de graça pela internet
A entrada é franca, mas é preciso reservar os ingressos pelo Sympla. Autoridades e imprensa também precisam solicitar participação pela internet.
Bolsonaro se filiou ao PL em novembro do ano passado, depois de passar dois anos sem sigla. Em 2018, ele concorreu à Presidência da República pelo PSL (Partido Social Liberal). Nos dois anos em que esteve sem uma agremiação política, o atual chefe do Executivo negociou com o PP e o PRTB e tentou criar uma nova legenda, a Aliança Brasil.
No último dia 12, o presidente participou de uma cerimônia de filiação de diversos nomes ao PL, em Brasília. Na ocasião, Bolsonaro assinou a ficha de associação de aliados como os deputados Bilbo Nunes e Carlos Jordy, ambos do PSL, que deixaram o partido depois da fusão com o Democratas, que deu origem ao União Brasil.
Outros políticos ligados ao mandatário também se associaram ao PL, entre eles o ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni, o senador Flávio Bolsonaro, os deputados Eduardo Bolsonaro, Carla Zambelli e Bia Kicis, o secretário da Pesca, Jorge Seif, e o assessor especial do presidente, tenente Mosart Aragão.
Na última segunda-feira (21), Bolsonaro sugeriu que o vice em sua chapa deve ser o ministro da Defesa, Walter Braga Netto. "O que posso adiantar, hoje em dia, é que o vice é de Minas Gerais, mas não quero adiantar o nome dele. Vou dar mais uma dica: é nascido em Belo Horizonte. Mais uma dica: fez colégio militar", afirmou em entrevista.
Ministro da Defesa, Walter Braga Netto, cogitado para ser vice de Bolsonaro
O nome deve ser oficializado no próximo mês, disse o presidente. "Obviamente, vocês vão tomar conhecimento de quem vai ser meu vice, apesar de [a definição] só ser em agosto, pelas possíveis saídas de ministro agora, dia 31 de março", disse.
Bolsonaro destacou que espera que o vice dele "demonstre à população que é um vice que não é para ajudar a ganhar eleição, mas para ajudar a governar o Brasil". "Ganhar a eleição é bem mais fácil ou menos difícil do que governar. E eu tenho que ter um vice que não tenha ambições de assumir a minha cadeira ao longo de um mandato."
Fonte: R7
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