PORTO VELHO, RO - A Polícia Civil do Rio prendeu, na tarde desta segunda-feira (18/7), um médico suspeito de manter uma paciente em cárcere privado em um hospital particular de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.
De acordo com o G1, a família da mulher contou à polícia que ela estava presa na unidade de saúde havia dois meses, devido a intervenções estéticas que deram errado.
O caso aconteceu no Hospital Santa Branca, e o cirurgião plástico Bolívar Guerrero Silva foi levado por agentes da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Caxias.
Segundo denúncias de parentes, a barriga da vítima necrosou após a cirurgia, e o médico e sua equipe estariam impedindo que a mulher fosse transferida para outro hospital. O caso é investigado.
Resistência da unidade
Ao chegar na unidade, a polícia foi recebida pela advogada do hospital que alegou que a paciente estava sedada. Segundo o G1, os agentes entraram mesmo assim e constataram as péssimas condições da paciente.
O pedido de prisão do médico, que também administra o hospital, foi concedido pela Justiça do Rio. Outros possíveis casos envolvendo Bolívar também serão investigados.
De acordo com o G1, a família da mulher contou à polícia que ela estava presa na unidade de saúde havia dois meses, devido a intervenções estéticas que deram errado.
O caso aconteceu no Hospital Santa Branca, e o cirurgião plástico Bolívar Guerrero Silva foi levado por agentes da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Caxias.
Segundo denúncias de parentes, a barriga da vítima necrosou após a cirurgia, e o médico e sua equipe estariam impedindo que a mulher fosse transferida para outro hospital. O caso é investigado.
Resistência da unidade
Ao chegar na unidade, a polícia foi recebida pela advogada do hospital que alegou que a paciente estava sedada. Segundo o G1, os agentes entraram mesmo assim e constataram as péssimas condições da paciente.
O pedido de prisão do médico, que também administra o hospital, foi concedido pela Justiça do Rio. Outros possíveis casos envolvendo Bolívar também serão investigados.
Fonte: Metrópoles
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