As operações têm caráter orientativo, onde técnicos do Ipen explicam as normasPorto Velho, RO - Pesar legumes em uma balança comercial e ter a certeza que o peso informado é o verdadeiro, ter a garantia de que a quantidade de gasolina sinalizada é a mesma que foi abastecida, assegurar-se de que os brinquedos entregues aos filhos não irão causar danos, essas são algumas das vantagens das operações orientativas, para os consumidores, que estão sendo feitas pelo Instituto de Pesos e Medidas de Rondônia – Ipem, desde 11 de abril e que seguirá até 6 de junho.
As ações contemplam diversos itens e fazem parte do Plano Nacional de Vigilância de Mercado, do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia – Inmetro. O governador Marcos Rocha assegura o compromisso do Governo de Rondônia em zelar pelo cumprimento da legalidade e das normas, para ajudar consumidores e comerciantes. ‘‘Rondônia tem avançado e se destacado por aplicar as boas práticas, e essas operações do Ipem se fazem necessárias para atender melhor à população’’, afirmou.
Segundo o presidente do Ipem, Francisco Carlos de Oliveira, a operação tem caráter orientativo, onde o Ipem explica as normas e se coloca à disposição para esclarecer dúvidas. ‘‘É feita a conscientização de que o selo do Inmetro é a garantia de que o produto passou por ensaios rigorosos de segurança, onde são verificados critérios essenciais para garantir a segurança e qualidade dos produtos’’, disse.
Foram realizadas 21 visitas e vistoriados 1,2 mil capacetes, e não houve registro de irregularidades
OPERAÇÕES
De acordo com a metrologista da Gerência Técnica do Ipem, Edivânia Benício de Brito, os itens são avaliados nas áreas de qualidade e metrologia legal, e essa proposta do Inmetro terá a duração de 90 dias.
Abrange balanças comerciais, componentes do sistema para gás natural veicular, capacetes; bombas medidoras de combustível, componentes cerâmicos para alvenaria; máquinas de lavar roupas e refrigeradores; cronotacógrafos; brinquedos; taxímetros; fios, cabos e cordões flexíveis elétricos; bijuterias; pré-medidos (embalados); colchões e colchonetes.
Em Rondônia, na última semana, os metrologistas do Ipem foram até os estabelecimentos que comercializam capacetes para instruir sobre as diretrizes e normas do Inmetro. Segundo a metrologista, foram realizadas 21 visitas e vistoriados 1,2 mil capacetes, e não houve registro de irregularidades.
‘‘Os capacetes possuem selo do Inmetro na parte externa e a etiqueta do Inmetro na parte interna, onde são descritas as informações do produto, entre elas a data da fabricação, que serve para o caso de recall, ou seja, necessidade de recolher uma leva de itens que tenha sido identificado com defeito de fabricação. Ao contrário do que muitos pensam, o capacete não tem prazo de validade, apenas a recomendação de trocar, caso ocorra choque, ou algum atrito’’, explicou a metrologista.
VANTAGEM
O metrologista Igor Argento destacou que, as operações orientativas do Ipem são importantes não só para o consumidor como para os próprios comerciantes, pois aproveitam para esclarecer dúvidas sobre outros itens comercializados nos estabelecimentos, e ainda são conscientizados sobre como se certificar de que estão adquirindo produtos seguros e de qualidade, dos fabricantes, para comercializarem junto aos consumidores.
‘‘É importante que os comerciantes estejam atentos, pois quando um produto não atende às normas, o consumidor procura quem lhe vendeu o produto, e não o fabricante. Além disso, os comerciantes precisam ter as notas fiscais dos produtos para identificar a origem, e prestar contas aos órgãos fiscalizadores’’, apontou.
Fonte: Secom - Governo de Rondônia
OPERAÇÕES
De acordo com a metrologista da Gerência Técnica do Ipem, Edivânia Benício de Brito, os itens são avaliados nas áreas de qualidade e metrologia legal, e essa proposta do Inmetro terá a duração de 90 dias.
Abrange balanças comerciais, componentes do sistema para gás natural veicular, capacetes; bombas medidoras de combustível, componentes cerâmicos para alvenaria; máquinas de lavar roupas e refrigeradores; cronotacógrafos; brinquedos; taxímetros; fios, cabos e cordões flexíveis elétricos; bijuterias; pré-medidos (embalados); colchões e colchonetes.
Em Rondônia, na última semana, os metrologistas do Ipem foram até os estabelecimentos que comercializam capacetes para instruir sobre as diretrizes e normas do Inmetro. Segundo a metrologista, foram realizadas 21 visitas e vistoriados 1,2 mil capacetes, e não houve registro de irregularidades.
‘‘Os capacetes possuem selo do Inmetro na parte externa e a etiqueta do Inmetro na parte interna, onde são descritas as informações do produto, entre elas a data da fabricação, que serve para o caso de recall, ou seja, necessidade de recolher uma leva de itens que tenha sido identificado com defeito de fabricação. Ao contrário do que muitos pensam, o capacete não tem prazo de validade, apenas a recomendação de trocar, caso ocorra choque, ou algum atrito’’, explicou a metrologista.
VANTAGEM
O metrologista Igor Argento destacou que, as operações orientativas do Ipem são importantes não só para o consumidor como para os próprios comerciantes, pois aproveitam para esclarecer dúvidas sobre outros itens comercializados nos estabelecimentos, e ainda são conscientizados sobre como se certificar de que estão adquirindo produtos seguros e de qualidade, dos fabricantes, para comercializarem junto aos consumidores.
‘‘É importante que os comerciantes estejam atentos, pois quando um produto não atende às normas, o consumidor procura quem lhe vendeu o produto, e não o fabricante. Além disso, os comerciantes precisam ter as notas fiscais dos produtos para identificar a origem, e prestar contas aos órgãos fiscalizadores’’, apontou.
Fonte: Secom - Governo de Rondônia
0 Comentários