Empresário Vanderlei Oriani presidente da ACR
Porto Velho, RO - O presidente da Associação Comercial de Rondônia – ACR, Vanderlei Oriani, está sendo acusado pelo Supremo Tribunal Federal – STF de ter sido um dos financiadores dos atos antidemocráticos que levaram à depredação do patrimônio público na sede dos Três Poderes em Brasília (DF) no último dia 08 de janeiro.
Vanderlei foi colocado no foco do STF através de uma denúncia anônima que o associou ao movimento considerado pela Justiça como “terrorista”.
Por ordem do STF, agentes da Polícia Federal cumpriram um mandado de busca e apreensão na residência de Vanderlei, que responde o processo que o acusa de ter praticado conluio com os manifestantes de 08 de janeiro. Vanderlei Oriani é responsável por fomentar o comércio em Porto Velho (RO) e negou as acusações.
“A alegação é que eu seja um patrocinador de Bolsonaro, e eu nunca fui um cara defensor das ideias de Bolsonaro. Não sou contra quem pensa diferente, mas, é estranho eu sofrer uma perseguição por pessoas que realmente não querem me ver crescer na política”, afirmou Vanderlei Oriani.
O presidente da ACR ainda disse que notoriamente ele não é de patrocinar qualquer tipo de evento, principalmente baderna com patrimônio público.
O caso segue tramitando na Justiça e Vanderlei Oriani está com suas redes sociais suspensas por determinação do ministro Alexandre de Moraes, responsável pelas denúncias do dia 08 de janeiro.
“Eu nunca patrocinei ninguém, nunca incentivei pessoas a irem a Brasília, isto vai ser provado, eu nunca patrocinei ninguém, nunca paguei nada, nunca paguei ninguém para ir à Brasília. Até porque eu defendo a legalidade das coisas, mas Deus é maior”, finalizou Vanderlei Oriani.
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