O dia 14 junho na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

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O dia 14 junho na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

O DIA NA HISTÓRIA         

Lúcio Albuquerque 

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14.06.23 – BOM DIA!

RONDÔNIA

1925 – O casal Antônio Moreira de Andrade e Maria Alves de Andrade, pedem “óbolos” para ajudar a construir uma capela dedicada a São Francisco de Assis, na Rua Campos Sales.

1990 – “Para que Extrema ser mantida como sendo de Rondônia, só falta o governo federal cumprir o que diz a Constituição”, diz o governador (RO) Jerônimo Santana.

1981 – Está nas mãos da Justiça a proposta de acordo, feita pelo Incra, para resolver o problema das 140 famílias que se instalaram numa área do pecuarista Antonio Leite de Oliveira. 

1984 – Diretores de escolas de Rondônia encerram seminário cobrando e denunciando: os pais devem ter mais responsabilidades na educação de seus filhos, para evitarem problemas futuros.

COMEMORA-SE

Dia Mundial do Doador de Sangue, Dia Universal de Deus, Dia do Solista, Dia da Manicure

Católicos lembram Santo Eliseu, Profeta; Santa Clotilde.

BRASIL

1909 — Morre (no cargo) Afonso Pena (n. 1847), o 6º presidente brasileiro. 

2015 — Morre José Ely de Miranda, o Zito (n. 1928), bi mundial (58 e 62), autor do 2º gol da final de 62, 3x1 Checoslováquia. 

MUNDO

1966 — Vaticano anuncia a abolição do Index Librorum Prohibitorum (“índice de livros proibidos”), instituído em 1557. Em 

1967 — Programa Mariner: Mariner 5 (EUA) é lançada rumo a Vênus.

FOTO DO DIA

A CAPELA DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS

A devoção nordestina a São Francisco de Assis chegou a Porto Velho com os cearenses, desde o início do século XX.

Na década de 1920, o casal Antônio Moreira de Andrade e Maria Alves de Andrade começam a construção da igreja dedicada ao padroeiro, num terreno na esquina da Campos Sales com a Pinheiro Machado, e para isso foi feita uma campanha por óbolos. 

Até recentemente era comum ouvir-se que, no início, era “tão distante” do centro de Porto Velho, que alguns religiosos nem queriam celebrar ali.

No período 1930/40 a capela chegou a ser desativada, e a imagem levada onde estava sendo construída a matriz da cidade, mas no dia seguinte foi encontrada no altar a que fora destinada. (http://wikimapia.org/4838766/pt/Igreja-S%C3%A3o-Francisco-de-Assis)

As procissões eram normais, e na de 1930, registra o historiador Vitor Hugo, em “Desbravadores”: “...apareceram extravagâncias:  uma negra com uma lata d'água na cabeça para dar a quem tivesse sede, e dois homens carregando enormes pedras nas cabeças”. 

A capela (foto) é parte da paróquia do Sagrado Coração de Jesus, tem capacidade para 161 pessoas, com missa aos domingos e está em vias de ampliação.


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