As equipes faziam parte da operação de remoção de invasores dos terrítorios Indígenas Apyterewa e Trincheira Bacajá
Porto Velho, RO - A Polícia Rodoviária Federal e a Funai foram alvo de um ataque na noite de segunda-feira (4) no Pará. Os veículos que transportavam os servidores foram emboscados e alvejados, resultando em um funcionário da Funai ferido, sendo encaminhado ao hospital.
Os servidores estavam envolvidos na operação de remoção de invasores dos terrítorios Indígenas Apyterewa e Trincheira Bacajá, a maior ação de desintrusão atualmente em andamento no país, com respaldo de Luís Roberto Barroso, presidente do STF.
Madeireiros e garimpeiros ilegais estão resistindo em deixar territórios que não lhes pertencem, ameaçando de morte os habitantes tradicionais e agentes do poder público. No ano passado, 80% do desmatamento ocorreu em áreas federais, com o apoio de Jair Bolsonaro, que desmobilizou os mecanismos de fiscalização e endossou criminosos que integram sua base eleitoral para invadir e explorar essas áreas à margem da lei.
Segundo o colunista do UOL, Leonardo Sakamoto, com a liberação de armamento para os conhecidos como CAC: colecionadores, atiradores e caçadores, Bolsonaro deixou à disposição a livre circulação de armas de fogo em territórios da Amazônia, sob o pretexto de proteção da lei de caça esportiva. Mesmo com o decreto do governo Lula que reverteu essa política, há ainda mais de um milhão de armas de fogo sob posse dos CACs.
Fonte: Brasil247
Porto Velho, RO - A Polícia Rodoviária Federal e a Funai foram alvo de um ataque na noite de segunda-feira (4) no Pará. Os veículos que transportavam os servidores foram emboscados e alvejados, resultando em um funcionário da Funai ferido, sendo encaminhado ao hospital.
Os servidores estavam envolvidos na operação de remoção de invasores dos terrítorios Indígenas Apyterewa e Trincheira Bacajá, a maior ação de desintrusão atualmente em andamento no país, com respaldo de Luís Roberto Barroso, presidente do STF.
Madeireiros e garimpeiros ilegais estão resistindo em deixar territórios que não lhes pertencem, ameaçando de morte os habitantes tradicionais e agentes do poder público. No ano passado, 80% do desmatamento ocorreu em áreas federais, com o apoio de Jair Bolsonaro, que desmobilizou os mecanismos de fiscalização e endossou criminosos que integram sua base eleitoral para invadir e explorar essas áreas à margem da lei.
Segundo o colunista do UOL, Leonardo Sakamoto, com a liberação de armamento para os conhecidos como CAC: colecionadores, atiradores e caçadores, Bolsonaro deixou à disposição a livre circulação de armas de fogo em territórios da Amazônia, sob o pretexto de proteção da lei de caça esportiva. Mesmo com o decreto do governo Lula que reverteu essa política, há ainda mais de um milhão de armas de fogo sob posse dos CACs.
Fonte: Brasil247
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