Rafael Ranalli aparece ostentando o armamento em foto ao lado do deputado federal bolsonarista Abílio Brunini (PL)
Porto Velho, RO - O pré-candidato a vereador de Cuiabá, Rafael Ranalli (PL), exibiu uma arma de fogo durante a convenção do partido realizado nesta terça-feira 6.
Ele aparece ostentando o armamento em uma foto ao lado do deputado federal bolsonarista Abílio Brunini (PL), que foi oficialmente apresentado como o candidato do PL para a disputa da prefeitura da capital mato-grossense.
Antes da foto, o pré-candidato soltou um grito de apoio ao partido do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
“Eu tô fechado com o 22 [número eleitoral do PL], porra!”, gritou.
Ranalli era suplente da Assembleia Legislativa do Mato Grosso, tendo assumido a cadeira no mês passado, com o licenciamento do deputado Elizeu Nascimento (PL).
Nesse período, o parlamentar protocolou um projeto de lei que concede uma medalha a policiais que participarem de ocorrências que resultem em morte de criminosos.
O parlamentar também defende que os homicídios sejam utilizados como “recomendação” para a promoção de agentes de segurança pública.
Fonte: Carta Capital
Porto Velho, RO - O pré-candidato a vereador de Cuiabá, Rafael Ranalli (PL), exibiu uma arma de fogo durante a convenção do partido realizado nesta terça-feira 6.
Ele aparece ostentando o armamento em uma foto ao lado do deputado federal bolsonarista Abílio Brunini (PL), que foi oficialmente apresentado como o candidato do PL para a disputa da prefeitura da capital mato-grossense.
Antes da foto, o pré-candidato soltou um grito de apoio ao partido do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
“Eu tô fechado com o 22 [número eleitoral do PL], porra!”, gritou.
Ranalli era suplente da Assembleia Legislativa do Mato Grosso, tendo assumido a cadeira no mês passado, com o licenciamento do deputado Elizeu Nascimento (PL).
Nesse período, o parlamentar protocolou um projeto de lei que concede uma medalha a policiais que participarem de ocorrências que resultem em morte de criminosos.
O parlamentar também defende que os homicídios sejam utilizados como “recomendação” para a promoção de agentes de segurança pública.
Fonte: Carta Capital
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