%2020.20.47_11d31287.jpg)
Porto Velho, RO - O Partido Progressista articula uma super federação com os partidos Republicanos e União Brasil. Em entrevista após a posse do secretariado de Adriane Lopes (PP), na manhã desta segunda-feira (13), a senadora sul-mato-grossense, Tereza Cristina (PP) confirmou as tratativas com ambas as siglas.
A senadora Tereza Cristina (PP) confirmou tratativas para a formação de uma superfederação entre o PP, Republicanos e União Brasil, uma aliança que, se concretizada, resultaria na maior bancada do Congresso Nacional.
Embora as negociações estejam em estágios diferentes, com o PP já em conversas avançadas com os Republicanos e negociações em andamento com o União Brasil, a senadora afirma que ainda não há definição sobre o nome do partido para as eleições de 2026. Em Mato Grosso do Sul, essa aliança representaria uma reaproximação entre figuras políticas rivais, como a prefeita Adriane Lopes (PP) e Rose Modesto (União).
De acordo com a também presidente estadual do PP, o avanço para a aliança entre as siglas segue em ritmos diferentes. “Até agora nós temos um PP muito bem conversado com os republicanos”, enquanto a aproximação com o União Brasil é uma “possibilidade concreta, mas ainda está sendo amadurecida”.
As atualizações das negociações para federação foram passadas à Tereza pelo próprio presidente nacional do PP, o senador Ciro Nogueira. “Assim que eu cheguei de viagem, eu fiz uma ligação para o meu presidente, o senador Ciro Nogueira me diz que existe uma possibilidade”, detalha.
A junção entre as três legendas consolidaria o grupo como maior bancada do Congresso Nacional, com 153 deputados federais e 17 senadores.
Em Mato Grosso do Sul, a aliança também reorganizaria a política local, colocando lado a lado a prefeita Adriane Lopes (PP) e a ex-superintendente da Sudeco (Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste), Rose Modesto (União), que se enfrentaram no segundo turno das eleições municipais em disputa pela Prefeitura de Campo Grande.
Questionada sobre o nome do partido para as eleições de 2026, Tereza garantiu que ainda não há definições internas. “Nós temos dois anos pela frente, não temos ainda candidatos”, finalizou.
De acordo com a também presidente estadual do PP, o avanço para a aliança entre as siglas segue em ritmos diferentes. “Até agora nós temos um PP muito bem conversado com os republicanos”, enquanto a aproximação com o União Brasil é uma “possibilidade concreta, mas ainda está sendo amadurecida”.
As atualizações das negociações para federação foram passadas à Tereza pelo próprio presidente nacional do PP, o senador Ciro Nogueira. “Assim que eu cheguei de viagem, eu fiz uma ligação para o meu presidente, o senador Ciro Nogueira me diz que existe uma possibilidade”, detalha.
A junção entre as três legendas consolidaria o grupo como maior bancada do Congresso Nacional, com 153 deputados federais e 17 senadores.
Em Mato Grosso do Sul, a aliança também reorganizaria a política local, colocando lado a lado a prefeita Adriane Lopes (PP) e a ex-superintendente da Sudeco (Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste), Rose Modesto (União), que se enfrentaram no segundo turno das eleições municipais em disputa pela Prefeitura de Campo Grande.
Questionada sobre o nome do partido para as eleições de 2026, Tereza garantiu que ainda não há definições internas. “Nós temos dois anos pela frente, não temos ainda candidatos”, finalizou.
%2020.20.47_11d31287.jpg&description=PP articula federação com Republicanos e União Brasil, diz senadora){kind=link}
0 Comentários