
Extremos climáticos desafiam a região, com transição brusca entre a pior estiagem em décadas e inundações devastadoras.
Porto Velho, RO - Em um intervalo de menos de seis meses, a região Norte do Brasil viveu dois extremos climáticos: saiu de uma das piores secas já registradas para enfrentar enchentes intensas, deixando milhares de desabrigados e prejuízos materiais. O fenômeno, associado a alterações nos padrões climáticos globais, alerta para a necessidade de adaptação e prevenção.
Da Estiagem às Águas: O Que Causou a Mudança Radical?
No primeiro semestre de 2025, estados como Amazonas, Pará e Rondônia sofreram com rios secos, navegação interrompida e focos de incêndio florestal. A falta de chuvas foi atribuída ao aquecimento do Oceano Atlântico e ao fenômeno El Niño, que reduziram a umidade na região.
Porém, a partir de junho, o cenário mudou drasticamente. O resfriamento das águas do Pacífico (La Niña) e o aumento da temperatura na Amazônia trouxeram chuvas torrenciais. Rios como o Negro e o Solimões subiram vários metros em poucas semanas, alagando cidades ribeirinhas e afetando mais de 100 mil pessoas.
Impactos Sociais e Ambientais
As enchentes destruíram plantações, isolou comunidades e aumentou o risco de doenças como leptospirose. Enquanto isso, especialistas apontam que a alternância entre seca e inundação prejudica a biodiversidade e o solo, agravando crises futuras.
O Que Esperar para os Próximos Meses?
Meteorologistas alertam que eventos extremos podem se tornar mais frequentes devido às mudanças climáticas. Governos locais buscam reforçar sistemas de alerta e infraestrutura, mas a população pede respostas mais eficientes.
Porém, a partir de junho, o cenário mudou drasticamente. O resfriamento das águas do Pacífico (La Niña) e o aumento da temperatura na Amazônia trouxeram chuvas torrenciais. Rios como o Negro e o Solimões subiram vários metros em poucas semanas, alagando cidades ribeirinhas e afetando mais de 100 mil pessoas.
Impactos Sociais e Ambientais
As enchentes destruíram plantações, isolou comunidades e aumentou o risco de doenças como leptospirose. Enquanto isso, especialistas apontam que a alternância entre seca e inundação prejudica a biodiversidade e o solo, agravando crises futuras.
O Que Esperar para os Próximos Meses?
Meteorologistas alertam que eventos extremos podem se tornar mais frequentes devido às mudanças climáticas. Governos locais buscam reforçar sistemas de alerta e infraestrutura, mas a população pede respostas mais eficientes.
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